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GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA Promovendo a Alimentação Saudável

quinta-feira, 24 de maio de 2012



Segue abaixo o GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA - Promovendo a Alimentação Saudável do Ministério da Saúde elaborado pela  Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição  em 2005
  

O "Guia Alimentar para a População Brasileira" dividido em 3 partes contém as primeiras diretrizes alimentares oficiais para a nossa população.  


GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA Promovendo a Alimentação Saudável

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Pesquisa avalia propriedades funcionais de alho industrializado



Por Karina Toledo

Fonte : Agencia Fapesp acesso em 15/04/2012

Agência FAPESP – O sabor e as propriedades terapêuticas do alho são reverenciados desde a antiguidade, mas seu forte odor característico– ao qual já foi atribuído até o poder de espantar vampiros – faz com que muitas pessoas evitem manipular a hortaliça.

Como alternativa, existem diversas versões de alho prontas para o consumo. Mas, segundo pesquisa feita na Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio (APTA), o alimento perde praticamente todas as suas propriedades funcionais dependendo do tipo de processamento ao qual é submetido.

Em projeto de pesquisa financiado pela FAPESP e coordenado pela agrônoma Patricia Prati, três processos de industrialização do alho foram comparados: picado e frito, fatiado e frito e em forma de pasta.

Os produtos foram embalados em potes plásticos de 200 gramas. À versão em pasta foram adicionados 2% de ácido cítrico e 0,1% de sorbato de potássio como conservantes.

O valor nutricional de todos os produtos foi avaliado logo após o processamento e a cada 45 dias durante um período de seis meses. “O principal objetivo era verificar qual método preserva melhor a alicina, substância que confere ao alho suas propriedades funcionais”, contou Prati.

Segundo a literatura científica, a ação antimicrobiana da alicina ajuda na prevenção do câncer de estômago causado pela bactéria Helicobacter pylori. A substância atua também na prevenção de doenças cardiovasculares por tornar os vasos sanguíneos mais flexíveis e dificultar a formação de placas ateroscleróticas.

“Logo após o processamento, a pasta de alho apresentou uma perda pequena de alicina: 9,5%. Ao fim dos seis meses, o teor havia diminuído mais 20%. A perda total, portanto, foi menor que 30%, o que é relativamente pouco”, disse Prati.

Já as formas fritas perderam logo no início mais de 90% da alicina existente no alho cru. “Na análise feita após os 45 primeiros dias, a substância já era praticamente inexistente”, disse a cientista.

Os teores de vitamina C também foram avaliados na pasta de alho e, embora tenham apresentado estabilidade durante o período de estocagem, foram considerados baixos desde o início. “Nem avaliamos esse nutriente nos produtos fritos, pois já sabíamos que não ia sobrar nada após o processamento”, disse Prati.

As análises também mostraram que os produtos fritos sofreram oxidação ao longo do tempo de armazenamento, o que foi evidenciado pelo aumento do índice de peróxidos, mas ficaram dentro dos parâmetros exigidos pela legislação. O mesmo ocorreu com a análise microbiológica, que avalia a contaminação por fungos e bactérias.

Cultivares

Outro objetivo do estudo foi comparar a aptidão para industrialização de quatro variedades de alho. Três delas eram nacionais – Assai, Gigante de Curitibanos e Santa Catarina Roxo – e a quarta era importada, conhecida como Comercial Chinês.

“Praticamente todo o alho consumido no Brasil é importado da China ou da Argentina, dependendo da época do ano. As variedades nacionais ainda não estão no mercado, pois apresentam problemas pós-colheita, como viroses e pragas. Mas a APTA e a Embrapa estão trabalhando no melhoramento genético”, disse Prati.

De acordo com a pesquisa, os quatro cultivares estudados se mostraram viáveis para industrialização. Em termos de composição nutricional, o Santa Catarina Roxo foi o que apresentou maior teor de proteínas e lipídeos. A alicina estava presente em maior quantidade em Gigante de Curitibanos e Assai. Já os níveis de vitamina C apresentaram diferença estatística apenas em Gigante de Curitibanos.

O alho também é rico em zinco e selênio, antioxidantes envolvidos direta e indiretamente no funcionamento do sistema imunológico. Essas substâncias, contudo, não foram avaliadas na pesquisa.

O Ministério da Saúde do Canadá e a Agência Federal Alemã de Saúde recomendam a ingestão de 4 gramas diários de alho cru, ou 8 miligramas de óleo essencial de alho para ajudar no controle do colesterol e diminuir fatores de risco cardiovascular. Isso equivale ao consumo de aproximadamente um dente e meio por dia. No Brasil não há consenso sobre qual seria a ingestão diária ideal.

“Qualquer tipo de cozimento promove certa perda das propriedades funcionais do alho, mas a fritura é a pior delas. Em vez de refogar antes, melhor colocar o tempero para cozinhar junto com a comida”, disse Prati.

DOSSIÊ ABRASCO--Agrotóxicos, Segurança Alimentar e Saúde parte 1

Fonte : CFN acesso em 21/05/2012
DOSSIÊ ABRASCO
Um alerta sobre os impactos dos Agrotóxicos na Saúde Parte 1 - Agrotóxicos, Segurança Alimentar e Saúde
 Grupo Inter GTs de Diálogos e Convergências da ABRASCO Comissão Executiva do Dossiê Rio de Janeiro, World Nutrition - Rio 2012
Abrasco agrotoxico

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Londres 2012: Patrocinadores "não-saudáveis" provocam polêmica

Fonte: CFN acesso em 21/05/2012




Londres 2012: Patrocinadores "não-saudáveis" provocam polêmica
Publicado em 02/05/2012
Na mira deles, estão grandes empresas, como Coca-Cola, McDonald"s, BP, Dow Chemical e Rio Tinto.

Especialistas ligados à área da saúde têm aumentado a pressão pela restrição à publicidade de comidas tipo fast-food em grandes eventos esportivos, sob a alegação de que essa propaganda incentiva o ganho de peso. Por sua vez, ambientalistas elevaram o tom das críticas contra a participação de companhias envolvidas em acidentes ambientais no patrocínio à Olimpíada. Eles já lançaram, inclusive, uma campanha, intitulada "Greenwash Gold 2012", contendo pesadas críticas contra três patrocinadores: BP, Dow Chemical e Rio Tinto.

Saúde

Pesquisas recentes revelam que um de cada quatro britânicos já é obeso. Para membros da Academy of Medical Royal Colleges (AoMRC), uma das principais associações de saúde pública da Grã-Bretanha, a obesidade é hoje "a principal ameaça à saúde pública no país". Por isso, eles estão pressionando empresas como Coca-Cola e McDonald"s a restringir a publicidade na Olimpíada, uma vez que a propaganda "envia uma mensagem errada especialmente às nossas crianças", diz o professor Terence Stephenson, porta-voz da AoMRC.

Uma pesquisa conduzida recentemente na Grã-Bretanha revelou que muitos pais aceitariam uma proibição completa da publicidade de comidas pouco saudáveis antes das 21h. O levantamento mostrou ainda que esses pais se sentem obrigados a comprar junk food para seus filhos por causa das mesmas propagandas.

Cadbury, McDonald"s e Coca-Cola são alguns dos patrocinadores da Olimpíada que têm sofrido com a ira dos ativistas.
"Milhões de pessoas farão a correlação entre essas marcas e os atletas vitoriosos. As companhias não gastariam todo esse dinheiro em publicidade se não soubessem que isso não elevaria suas vendas", justifica Stephenson.
Embora ainda não haja nenhuma evidência científica sobre a ligação entre a publicidade de fast-food em grandes eventos esportivos e a obesidade, pesquisas indicam que as crianças tendem a encarar o junk food como menos nocivo quando ele é associado a esportes, argumenta o médico Jean Adams, professor de saúde pública na Universidade de Newcastle.

Já para Stephenson, limitar a publicidade de fast food poderia ter um efeito semelhante à proibição das propagandas de cigarro. Dados levantados pela entidade britânica ASH constataram que o número de adolescentes fumantes no Reino Unido em 2010 caiu pela metade em comparação a 2002, quando a lei que proibia os anúncios de cigarro foi aprovada.

Meio ambiente

As críticas aos patrocinadores também ganharam força com o protesto dos ambientalistas, contrários à participação de três empresas (BP, Dow Chemical e Rio Tinto) nos Jogos Olímpicos. Eles prepararam três mini-documentários sobre os diferentes acidentes ambientais provocados por essas companhias e convidaram o público a votar "no pior patrocinador" da Olimpíada.

Os vídeos incluem depoimentos de um sobrevivente do vazamento de gás na cidade de Bhopal, em 1984, na Índia, provocado pela empresa Union Carbide Corporation, que anos depois foi comprada pela Dow Chemical; de um representante do Golfo do México sobre o impacto ambiental que se seguiu ao rompimento do poço de petróleo da BP em abril de 2010 e de uma mulher de Utah, nos Estados Unidos, contra um suposto aumento nos níveis de poluição atmosférica causado pela extração dos metais para a confecção das medalhas olímpicas pela mineradora anglo-australiana Rio Tinto.

A ideia da campanha partiu da ativista Meredith Alexander, que renunciou ao posto na Comissão de Vigilância Ambiental da Olimpíada em protesto contra a participação da Dow Chemical no evento.
Outro lado

A Dow Chemical nega qualquer responsabilidade sobre o vazamento de gás químico e reforçou que o pagamento de 288 milhões de libras (R$ 889,2 milhões) para os afetados pela tragédia é "justo e definitivo".
Já a porta-voz da Rio Tinto defendeu as ações da empresa: "Atuamos dentro dos parâmetros de qualidade do ar (estabelecidos por normas legais), (...) que são, por sua vez, baseados em padrões rígidos para proteger a saúde humana". Segundo um porta-voz da BP: "Estamos 100% empenhados em garantir o sucesso da Olimpíada. Não comentamos ações de grupos de protesto".
 

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