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Aproveitamento Integral dos Alimentos

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MESA BRASIl

Vitaminas sob suspeita

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Fonte: CFN acesso em 31/10/2011
 Mônica Tarantino - Isto É

Mais de um terço da população adulta de países ricos toma suplementos vitamínicos regularmente por conta própria. Mas, em vez de proteger, ingerir doses de vitaminas e minerais sem ter alguma carência nutricional que justifique o consumo pode ter efeito contrário e contribuir para um aumento de risco de morrer. O alerta foi feito na semana passada por pesquisadores de várias instituições liderados pelo cientista Jaakko Mursu, da Universidade de Kuopio, na Finlândia, e da Escola de Saúde Pública da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos. Eles acompanharam 38 mil mulheres americanas na faixa etária de 55 a 66 anos por cerca de duas décadas para chegar a essa conclusão. Durante as entrevistas iniciais para conhecer o perfil das voluntárias de um estudo para medir o impacto do consumo de suplementos na saúde dessa população e na sua mortalidade, Mursu e seus colaboradores descobriram que 63% das participantes do projeto tomavam algum tipo de suplemento vitamínico ou mineral para prevenir doenças crônicas. Com o passar do tempo, esse índice chegou a 85%. 
A análise dos dados coletados levou os cientistas a concluir que se automedicar com vitaminas e suplementos sem necessidade traz sérios malefícios. "Descobrimos que tomar multivitamínicos e as vitaminas B6 e ácido fólico (ou B9), ferro, magnésio, zinco e cobre implica em uma elevação do risco de morte", disse o cientista Mursu à ISTOÉ. Nas análises finais do trabalho, os pesquisadores viram que a suplementação com multivitamínicos e ferro foi a que mais fez subir os percentuais associados ao risco de morrer.
A explicação para os resultados é que a maioria desses compostos se torna nociva em quantidades elevadas. Isso aumenta as chances de reações que facilitam o desenvolvimento de doenças como câncer e problemas cardiovasculares. Os autores supõem que vitaminas e minerais produzam efeitos similares nas taxas de risco de mortalidade entre os homens, mas isso ainda não foi pesquisado. O trabalho foi publicado na última edição da revista científica americana "Archives of Internal Medicine". 
Os achados da pesquisa, chamada de Estudo Iowa (porque foi realizada com mulheres do Estado do Iowa, nos EUA), somam-se a uma série de trabalhos consistentes realizados e em andamento que colocam em xeque a crença disseminada de que não faz mal engolir de vez em quando alguns comprimidos multivitamínicos. Em 2007, por exemplo, uma investigação com 181 mil participantes apontou uma taxa de morte 5% maior entre os adeptos do consumo de vitaminas antioxidantes (A, E, C e betacaroteno). 
Na prática, é um tema que envolve pontos de vista opostos entre correntes da medicina, interesses da indústria farmacêutica e a atração exercida pelos poderes protetores da saúde atribuídos a essas substâncias e enaltecidos pela PUBLICIDADE. Respostas definitivas virão por meio de um esforço da medicina para empreender profundas revisões de ensaios clínicos publicados e para fazer novas investigações. Mas como agir enquanto prevalece a dúvida? "Aconselhamos quem usa suplementos a reconsiderar se deve continuar ingerindo-os. Deem atenção à DIETA. Suplementos raramente são necessários, e sua introdução na ALIMENTAÇÃO deve ser justificada por um motivo médico", sugere o finlandês Mursu.

Governo e sociedade discutem bons hábitos alimentares

Fonte: CFN acesso em 31/10/2011 
Ascom/MDS

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o brasileiro consome açúcares (refrigerantes, sucos e bebidas adocicadas) e gorduras acima do recomendado. Essa tendência tem favorecido a maior incidência de doenças crônicas como obesidade, hipertensão e diabetes. Com o objetivo de construir uma política pública intersetorial para formar bons hábitos alimentares, governo e sociedade se reúnem nesta semana, em Brasília, para discutir o assunto. 



Dados do IBGE revelam que 21,5% dos adolescentes homens e 19,4% das adolescentes mulheres estão com excesso de peso. Já na idade adulta, os números são ainda mais preocupantes: 50,1% dos homens e 48% das mulheres estão acima do peso. Em termos de obesidade, as mulheres lideram o índice nacional, com 16,9% - a proporção de homens é de 12,5%.



Com isso, o tema da qualidade da alimentação tem ganhado força, segundo Maya Takagi, secretária nacional de Segurança Alimentar e Nutriciona l do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). "Buscamos uma alimentação adequada, principalmente para as crianças." Conforme a secretária, o brasileiro come poucas frutas e verduras e se excede no consumo de açúcar, sódio e alimentos processados. "A população tem comido muito fora de casa e gastado menos tempo para se alimentar."



O que fazer para que as escolas proporcionem hábitos alimentares saudáveis é um dos pontos em discussão. "Se a criança aprende bons hábitos, ela os dissemina em casa", garante a coordenadora geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), do Ministério da Educação, Albaneide Peixinho. 

A proposta é em 2012 elaborar documento sobre educação alimentar para organizar ações de saúde, educação e assistência social. Promovido pelo MDS, o evento tem parceria com os ministérios da Saúde e da Educação, apoio da UnB, Associação Brasileira de Nutrição (Asbran), Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), Fundação Oswaldo Cru z (Fiocruz), Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e Consea.

Especialistas associam surto de mal de Chagas ao consumo de açaí

quinta-feira, 27 de outubro de 2011


Fonte: G1 acesso em 27/10/2011

Número de casos triplicou em 2011: foram 41 confirmados em Belém. Destes, 24 aconteceram só em outubro, caracterizando surto da doença.



Em Belém, a preocupação é com um surto de Mal de Chagas. O número de casos triplicou em relação a 2010. Em 2011, 41 casos confirmados em Belém. No ano passado foram 14 casos. Dos 41 casos de 2011, 24 aconteceram somente em outubro, o que caracteriza um surto da doença, segundo as autoridades.

Em todo o Pará, 85 casos foram confirmados e 10 pessoas morreram com a doença. Especialistas apontam que é um índice muito alto de mortalidade. O mal de chagas é causada por um parasita, transmitido pela picada do barbeiro, por transfusão de sangue e, principalmente via oral por alimentos contaminados com as fezes do inseto.
Esse surto estaria associado ao consumo do suco do açaí, alimento base do paraense. Segundo especialistas, o barbeiro costuma ficar em áreas de várzea, onde é colhido o fruto do açaí. Quatro pontos de vendas do produto foram interditados em Belém.

Nordeste Gourmet acontece até sábado em Salvador

quarta-feira, 26 de outubro de 2011


FONTE: G1 acesso em 26/10/2011


Aulas, workshops e degustações estão disponíveis para os participantes.

Feira acontece no estacionamento D5 do shopping Iguatemi.


nordeste gourmet (Foto: Divulgação)Acontece até este sábado (29), no estacionamento D5 do shopping Iguatemi, o Nordeste Gourmet, evento dedicado a promover negócios na área de gastronomia.
Grandes nomes da gastronomia mundial fazem parte da feira, a exemplo de Fabrice Lenud (Douce France/SP), Salvatore Loi (Fasano/SP), Erick Jacquin (Brasserie Jacquin/SP), Marcelo Fujita (Occho/BA) como representante regional, entre outros.
Pelo quarto ano, o evento destacar técnicas e produtos regionais e propõe abordagens diferenciais com foco na ‘Boa Mesa’, além de reunir profissionais das mais variadas origens, veteranos e novatos, mestres-cucas e fornecedores de ingredientes. Os observadores podem participar de cursos ministrados por nomes da alta gastronomia nacional, com receitas simples e ingredientes do dia a dia.
Programação
Aulas, workshops e degustações estão disponíveis para os participantes do Nordeste Gourmet. Os cursos abordarão os assuntos mais diversificados como drinks clássicos e regionais, pratos com ingredientes nordestinos e as práticas de estabelecimentos renomados.
Na feira o público pode conhecer novos utensílios de cozinha até temperos especiais. Para saber mais informações, acesso o site do evento.

ANVISA- Serão obrigatórios estudos mais seguros para registro de agrotóxicos

Fonte : ANVISA acesso em 26/10/2011
Danilo Molina – Imprensa/Anvisa

Estudos sobre resíduos de agrotóxicos em alimentos, utilizados pelas empresas para registrar esse tipo de produto no Brasil, só serão aceitos pela vigilância sanitária se forem feitos de acordo com Boas Práticas de Laboratório. É o que propõe a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na consulta pública 53/2011, publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira (21/10).
 Boas Práticas de Laboratório são um conjunto de medidas relativas à organização e às condições sob as quais estudos em laboratórios e em campo são realizados. “Essas medidas asseguram maior confiabilidade aos laudos emitidos pelos laboratórios e são aplicadas em estudos que estão relacionados ao uso seguro de produtos com impacto na saúde humana”, explica o diretor da Anvisa Agenor Álvares. Com a adoção dessa exigência, os estudos sobre resíduos de agrotóxicos, obrigatórios para registro desses produtos no país, estarão de acordo com protocolos internacionais que garantem mais segurança no uso dos agrotóxicos. “Com essa medida, estamos acompanhando o desenvolvimento do conhecimento científico mundial”, afirma Álvares. Álvares ressalta, ainda, que a apresentação de estudos que seguem Boas Práticas de Laboratório já é obrigatória para registro de agrotóxicos fora do Brasil. “Não podemos admitir que a população europeia ou norte-americana tenha direito a produtos mais seguros do que os brasileiros”, defende o diretor da Anvisa. A consulta pública 53/2011, que fica aberta a contribuições da população por 30 dias, atualiza a Resolução RDC 216/06 da Anvisa. Os interessados em participar devem encaminhar as sugestões por escrito para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, SIA, Trecho 5, Área Especial 57, Bloco D, subsolo, Brasília (DF), CEP : 71205-050. As contribuições também podem ser enviadas para o fax: (61) 3462-5726 ou para o e-mail: toxicologia@anvisa.gov.br.

Registro
No Brasil, o registro de agrotóxicos é realizado pelo Ministério da Agricultura, órgão que analisa a eficácia agronômica desses produtos. Porém, a anuência da Anvisa e do Ibama é requisito obrigatório para que o agrotóxico seja registrado.
A Anvisa realiza avaliação toxicológica dos produtos quanto ao impacto na saúde da população. Já o Ibama observa os riscos que essas substâncias oferecem ao meio ambiente.

Liberação da venda do feijão transgênico da Embrapa provoca divergência no governo

 FONTE: ECODEBAte Gilberto Costa, da Agência Brasil, publicada em 24/10/2011 acesso em 26/10/11


 A liberação da venda do feijão GM Embrapa 5.1 expôs a divergência entre o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), ligado à Presidência da República, e a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
O cultivo de alimentos transgênicos divide o governo e coloca em lados opostos o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), ligado à Presidência da República, e a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A liberação da venda do feijão GM Embrapa 5.1 expôs a divergência entre os dois órgãos.
Em carta enviada à presidenta Dilma Rousseff durante o processo de liberação do feijão geneticamente modificado (Exposição de Motivos nº 009-2011, de 7 de julho), o presidente do Consea, Renato Sérgio Jamil Maluf, afirma que o Brasil “não tem respeitado o princípio da precaução, base fundamental da Agenda 21, em suas decisões referentes a temas de biossegurança”. Segundo Maluf, o Consea avalia que é preciso adequar as políticas de biossegurança aos preceitos da Conferência Rio 92 e avalia como “escassa” a análise genética e os estudos de campo em Goiás, Minas Gerais e no Paraná.
O presidente do conselho pediu a proibição da liberação do feijão transgênico e fez duras críticas à CTNBio, solicitando “especial atenção” de Dilma Rousseff às liberações comerciais do órgão. “Percebe-se que a referida comissão assumiu um caráter de entidade facilitadora das liberações de OGMs [organismos geneticamente modificados] no Brasil, em situação que rotineiramente contraria os votos e despreza argumentos apresentados pelos representantes da agricultura familiar, dos consumidores, dos ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário”.
A carta do Consea a Dilma fez com que o presidente da CTNBio, Edilson Paiva, enviasse ofício (nº 786, de 2 de agosto) ao ministro Aloizio Mercadante (Ciência, Tecnologia e Inovação) e criticasse o conselho pela visão “obscurantista”. Paiva ressalta que a CTNBio cumpre as regras internacionais, como a Codex Alimentarius da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e a legislação brasileira sobre biossegurança.
Edilson Paiva enfatiza o rigor das avaliações na CTNBio. Segundo ele, a liberação comercial do feijão geneticamente modificado (ainda em análise naquela época) se basearia em documentação “bastante robusta” (500 páginas), em testes de “toxicidade e alergenicidade”, que tiveram resultados negativos, e em parecer de especialista independente apresentado em audiência pública. O presidente da CTNBio enfatizou que a produção de OGMs pela Embrapa levou “uma dezena de anos” e envolveu “quase uma centena de pesquisadores”.
No ofício, Paiva ainda pergunta “qual a perda para os agricultores brasileiros se deixarmos que o vírus afete a produtividade do feijão? Como este prejuízo se compara com os alegados e não comprovados potenciais danos à saúde ou ao ambiente?”.
O feijão transgênico foi liberado em 15 de setembro após controvérsia dentro do governo. O assunto poderá voltar à discussão pública durante a 4ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, que ocorrerá em Salvador (BA) entre 7 e 10 de novembro. Documento de referência para a preparação do evento aponta que “o agronegócio empresarial (…) expande um modelo frágil e insustentável que faz uso intensivo de agrotóxicos e sementes transgênicas, liberados por meio de processos da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e repetidamente questionados pela sociedade civil. Esse pacote tecnológico faz do Brasil o maior mercado de agrotóxicos do mundo. Os reflexos disso são manifestos nos registros de intoxicação de trabalhadores e na contaminação do solo, do ar (e consequentemente da água da chuva), das nascentes e dos aquíferos”.
Na opinião do presidente da CTNBio, “o contraditório é bom”, mas a polêmica já se alonga por muito tempo. “São 16 anos em que se utilizam os mesmos argumentos, enquanto hoje no mundo se utilizam milhões e milhões de toneladas de grãos transgênicos na alimentação humana no mundo inteiro e até hoje não há único caso provado cientificamente de que isso possa ter causado qualquer mal”, reclama Edilson Paiva.
A Agência Brasil entrou em contato com o Consea para entrevistar Renato Maluf, mas não obteve resposta. A reportagem também tentou a entrevista por meio da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, onde Maluf é professor do Departamento de Desenvolvimento Agricultura e Sociedade, e não conseguiu retorno.

Alimentos: Abertas inscrições para Seminário de Orientação ao Setor Regulado

quinta-feira, 20 de outubro de 2011


FONTE: ANVISA acesso 20/10/2011
stão abertas as inscrições para o V Seminário de Orientação ao Setor Regulado na Área de Alimentos. O encontro será realizado de 9h às 13h, no dia 1º de novembro, na sede da Anvisa, em Brasília. Os interessados devem solicitar sua inscrição por meio do e-mail cerimonial@anvisa.gov.br até o dia 28 de outubro, informando os seguintes dados: empresa, nome completo do participante e contato (telefone e e-mail).
Estão sendo oferecidas 240 vagas, que serão preenchidas segundo a ordem de chegada das inscrições.
O tema abordado nesta edição será Registro e Notificação na área de alimentos.
O Seminário de Orientação ao Setor Regulado na Área de Alimentos  é realizado pela Anvisa anualmente. O objetivo é aprimorar a qualidade dos serviços prestados pela Agência por meio do diálogo com o setor produtivo. Durante o encontro, são repassadas informações sobre os critérios e rotinas adotadas pela vigilância sanitária de Alimentos, e esclarecidas as dúvidas provenientes do segmento.

Uso de corante artificial Amarelo Tartrazina poderá ser proibido

Fonte : CFN acesso em 19/10/2011


Tramita na Câmara o Projeto de Lei 1271/11, do deputado José Guimarães (PT-CE), que proíbe a utilização do corante Amarelo Tartrazina pelas indústrias farmacêutica, cosmética e alimentícia. Segundo o projeto, as indústrias terão prazo de um ano, a partir da publicação da norma, para eliminar a substância.

Estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), citado pelo parlamentar, indica que o corante pode provocar males como asma, bronquite, rinite e náusea.Uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já determina que o consumidor seja alertado da presença do Amarelo Tartrazina, mas o aviso vale somente para medicamentos, deixando de fora alimentos e cosméticos.Segundo Guimarães, existem alternativas saudáveis ao Amarelo Tartrazina como corantes naturais derivados do urucum e da beterraba.O autor da proposta lembra que é comum encontrar alimentos para crianças com seis corantes artificiais diferentes, apesar de a quantidade máxima ser três. “Uma criança pode consumir, em um único dia, biscoitos recheados, iogurtes, refrigerantes e gelatina. Se cada produto observar o limite de corantes, essa criança consumirá cinco vezes os valores recomendados, o que certamente a colocará em situação de risco”, afirma o deputado.TramitaçãoA proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Encontro em Brasília discute educação alimentar e nutricional


FONTE: CFN acesso em 19/10/2011
Autor/Fonte: Dimas Ximenes - Alô Brasília
Para ampliar a discussão sobre a EDUCAÇÃO ALIMENTAR e nutricional nas políticas públicas, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) promove, entre 19 e 21 de outubro, em Brasília, o Encontro de EDUCAÇÃO ALIMENTAR e Nutricional. Participarão do encontro 200 pessoas, entre professores universitários, gestores e profissionais que atuam em políticas públicas de EDUCAÇÃO ALIMENTAR e nutricional, assistência social e saúde de todo o Brasil. A proposta é discutir o conceito, a formação, a prática e as estratégias de articulação e mobilização. 
O encontro contribuirá para o reconhecimento do papel das ações públicas e da abrangência e limites das ações educacionais na formação e estímulo de hábitos alimentares saudáveis para a população brasileira. Também serão promovidas discussões relacionadas à 4ª Conferência Nacional de SEGURANÇA ALIMENTAR e Nutricional, marcada para novembro, em Salvador, e ao Congresso Mundial de NUTRIÇÃO.e Saúde Publica, previsto para abril de 2012, no Rio de Janeiro. Ao final, espera-se contribuir para maior organização das ações de EDUCAÇÃO ALIMENTAR nas diferentes redes de atuação (saúde, educação e assistência social) e para a promoção da ALIMENTAÇÃO adequada e SAUDÁVEL. 
O MDS promove o evento em parceria com os ministérios da Saúde e da Educação, com apoio da Universidade de Brasília (UnB), Associação Brasileira de NUTRIÇÃO (Asbran), CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS (CFN), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e Conselho Nacional de SEGURANÇA ALIMENTAR e Nutricional (CONSEA). 
Serviço 
Encontro de EDUCAÇÃO ALIMENTAR e Nutricional - Discutindo Diretrizes Data: 19 a 21 de outubro Horário: 8h30 às 17h30 Local: Hotel Gran Bittar, no Setor Hoteleiro Sul, Quadra 5, Bloco A, Brasília (DF) 
Com informações MDS


Decreto exigirá de restaurantes no Rio aprovação dos bombeiros em 10 dias

terça-feira, 18 de outubro de 2011


FONTE : G1 acesso em 18/10/2011
A prefeitura do Rio vai publicar no Diário Oficial de terça-feira (18) um novo decreto que estipula mudança nas regras para a concessão de alvarás de funcionamento de restaurantes. De acordo com a Secretaria de Ordem Pública, mesmo quem possuir um alvará provisório, terá dez dias para conseguir a aprovação do Corpo de Bombeiros.
De acordo com a Seop, antes de 2008, um decreto definia que para alvarás provisórios não seria necessária a aprovação dos bombeiros. É o caso do restaurante Filé Carioca, no Centro do Rio, onde, na quinta-feira (13), uma explosão deixou três mortos e 17 feridos. O estabelecimento possuía um alvará provisório dado pela prefeitura e renovado cinco vezes. Mas não tinha a aprovação do Corpo de Bombeiros, já que o alvará datava de antes da regra estabelecida em 2008.
Com a publicação do novo decreto, restaurantes que se encaixam no mesmo caso do Filé Carioca – que têm alvará provisório sem a aprovação dos bombeiros – terão dez dias a partir da notificação para conseguir a liberação dos bombeiros. Caso não apresentem a documentação no tempo estipulado, os comércios podem ter o alvará negado, além de multas e interdição do local.
A prefeitura vai publicar outro decreto na terça-feira. A nova regra também muda antigas determinações sobre o alvará provisório. A partir da publicação, todos os estabelecimentos que produzirem ou servirem comida precisarão da aprovação dos bombeiros. Segundo a Seop, antes, apenas restaurantes com mais de 80 m² precisavam do documento.

Alerta de Consumo de Alimentos e Bebidas após Enchentes

FONTE: VISARJ acesso em 18/10/2011

Após enchentes e outros desastres naturais, a população precisa de acesso seguro aos
alimentos e utensílios, e capacidade de decidir quanto ao destino destes e o que reaproveitar. Nas
enchentes a contaminação dos reservatórios de água e do depósito de alimentos pode ocorrer, e a
água de bebida pode não oferecer segurança aos seus consumidores. Desta forma descrevemos
abaixo alguns cuidados recomendados com relação ao aproveitamento e consumo de alimentos e
bebidas. 

Recomendações gerais:
  •  Não consuma alimentos que tenha tido contato com as águas da enchente;
  • Não consuma alimentos embalados em plástico, papel, papelão ou qualquer outraembalagem que absorva umidade e tenha tido contato com as águas contaminadas;
  • Descarte embalagens de alimentos e bebidas que contenham tampas de rosca ou tampas removíveis uma vez que não há possibilidade de desinfetá-las;
  •  Alimentos enlatados e embalados em recipientes não porosos (plástico rígido, vidro), desde que as embalagens não estejam rompidas ou amassadas, podem ser lavados, enxaguados e desinfetados em uma solução de água sanitária industrializada a 2,5%, sendo 1 colher de sopa por litro de água potável. Podem ainda ser utilizados produtos industrializados para este fim, obedecendo as recomendações indicadas pelos fabricantes;
  •  Beba água mineral engarrafada caso o reservatório tenha tido qualquer contato com as águas contaminadas. Caso não haja água mineral disponível, é necessário ferver água por, pelo menos, 1 minuto antes do uso. 
  • Descarte as tábuas e utensílios de madeira, utensílios em plástico e aqueles destinados para crianças (bicos de mamadeiras, brinquedos de morder, chupetas) uma vez que estes não podem ser desinfetados adequadamente. 
  • Em casos de falta de energia, descartar os alimentos perecíveis (carnes, ovos, laticínios, alimentos preparados, etc.) que tenham ficado fora da temperatura de refrigeração (10ºC) por mais de 2 horas.
  • Alimentos crus nestas condições, mesmo após cozimento, podem causar problemas de saúde nos consumidores ( intoxicação ou infecção alimentar).

Higienização:
  •  Lave todos os utensílios de metal, cerâmica, louça ou vidro com sabão e água. Caso seja possível, utilizar água quente para a lavagem. Enxague e deixe de molho em água fervendo ou de molho em recipiente limpo, contendo 1 (uma) colher de sopa (10 mL) de água sanitária a 2,0 ou 2,5 %, por litro de água limpa, por 20 minutos. Deixe somente escorrer para secar.
  • Após lavagem com sabão e água, em superfícies onde não seja possível lavar com água fervente, (Exemplo: interior de geladeiras), lavar com uma solução de água sanitária (1 col. sopa por litro de água limpa).

Celebridades participam da Campanha Mundial de Combate à Fome

domingo, 16 de outubro de 2011

Fonte Globo News Acesso em 16/10/2011


Os jogadores de futebol Ronaldinho Gaúcho e Kaká, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, a cantora Christina Aguilera, entre outros estão no clipe da Campanha Mundial de Combate à Fome, lançado no Dia Mundial da Alimentação (16).




Para o Dia Mundial da Alimentação, ONU pede ação global contra fome

Fonte : ONU BR acesso em 16/10/2011


Para o Dia Mundial da Alimentação, ONU pede ação global contra fome
Agências que lidam com o tema dizem que esforços têm que ser coordenados; alta de preços, desde o ano passado, levou 70 milhões à pobreza extrema.
Data é celebrada neste domingo
Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.*
As Nações Unidas pediram que o mundo faça um esforço coordenado para combater a fome.
O apelo foi feito para marcar o Dia Mundial da Alimentação, neste 16 de outubro.
Segundo a ONU, somente uma ação global pode lidar com as raízes tratando dos fatores que impedem que todos tenha direito à comida.
De acordo com o Banco Mundial, a alta nos preços levou 70 milhões de pessoas à pobreza somente desde o ano passado.
A situação é mais grave nos países em desenvolvimento.
Este ano, o tema do Dia Mundial da Alimentação é “Preços dos Alimentos: Da Crise à Estabilidade”.
Para a FAO, é preciso haver mais coordenação de política, em nível internacional, para reduzir a volatilidade dos mercados.
A chefe do Programa Mundial de Alimentos, PMA, Josette Sheeran, emitiu uma nota dizendo que comida de qualidade é a base para as crianças crescerem saudáveis em todo o mundo.

ANVISA--Consulta Pública sobre autorização de funcionamento simplificada em portos e aeroportos

sábado, 15 de outubro de 2011

FONTE : ANVISA acesso em 15/10/2011- Danilo Molina - Imprensa/Anvisa


    Restaurantes, bares e estabelecimentos que funcionam em portos e aeroportos do Brasil devem ganhar mais um meio para solicitar autorização de funcionamento junto à vigilância sanitária. É que uma consulta pública da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada na última terça-feira (11/10), prevê que o pedido de autorização de funcionamento e autorização especial  dessas empresas possa ser feito por meio eletrônico.
    A opção de protocolar a documentação física diretamente nas coordenações da Agência em portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegários continuará existindo.  Não haverá mudanças nos requisitos legais para concessão, alteração, renovação, cancelamento e reconsideração de indeferimento nas autorizações de funcionamento de empresas e autorizações especiais das empresas que atuam nesses locais.
Contribuições
A consulta pública 50/2011 ficará aberta a contribuições da população por 30 dias. Os interessados em participar devem encaminhar as sugestões por escrito para os seguintes endereços: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados, SIA Trecho 5, Área Especial57, Brasília- DF, CEP 71.205-050; para o Fax: (61) 3462- 5528; ou para o e-mail: cp50.2011@anvisa.gov.br.

Cortes simples e básicos de temperos e ervas

terça-feira, 11 de outubro de 2011


Não deixem de assistir a apresentação do Erik Nako no Mais Você apresentando cortes simples e básicos de temperos e ervas



Starbucks lança almoço saudável para executivos no Reino Unido

Fonte( texto e foto): Portal exame acesso em 11/10/2011


Ação faz parte da estratégia da rede de ampliar seu mix de produtos, para deixar de ser associada exclusivamente ao caféStarbucks CoffeeRio de Janeiro - A Starbucks lançou uma linha de refeições “para viagem” focada em executivos do Reino Unido que desejam levar os pratos para comer no trabalho, segundo o site MarketingWeek. A ação faz parte da estratégia da empresa de focar mais no setor alimentício e expandir seus negócios, associando-se a produtos além do café.

As cinco opções de almoço, que vêm em caixas chamadas “Grab and Go Bistro Boxes”, buscam refletir sabores internacionais e incluem uma seleção de antepastos, queijos, bolo de aveia, falafel, presunto curado e variedades de batata. Na maioria dos países, o menu da Starbucks costuma oferecer somente salgados e pequenos sanduíches para comer. Cada caixa contém menos de 500 calorias e a rede recomenda consumir cinco por dia.
A Starbucks já vende as refeições em algumas lojas dos Estados Unidos, com um cardápio levemente diferente, mas também seguindo a linha saudável, oferecendo, entre outros, macarrão e wraps de frango e legumes.

Indústria alimentícia prevê alta de 7% nas vendas no ano

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

 Fonte: Portal Exame / Online acesso em 10/10/2011( matéria e foto)

Alimentação São PauloSão Paulo - O presidente da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), Edmundo Klotz, traçou hoje um cenário bastante otimista para o setor neste e no próximo ano. A previsão dele é de que as vendas reais deste segmento fechem 2011 com crescimento de 7%. Para o próximo ano, o setor deverá registrar expansão de 7% a 7,5% nas vendas reais, disse Klotz, durante evento realizado pela Câmara Americana de Comércio (Amcham), em São Paulo.


Assim como representantes de outros setores no evento, Klotz reclamou da escassez de mão de obra. Em 2011, o emprego na indústria da alimentação cresceu 4%, mas não foi o suficiente para atender à demanda. Um indicador desta escassez de mão de obra, segundo o executivo, é que a produção física na indústria da alimentação deverá crescer 5% neste e no próximo ano. O faturamento da indústria da alimentação deverá chegar ao fim de 2012 somando R$ 400 bilhões. No ano passado, o faturamento foi de R$ 330 bilhões e neste ano deverá ficar entre R$ 370 bilhões e 380 bilhões.
Ainda de acordo com Klotz, o setor será beneficiado pela desvalorização cambial e pelas commodities, cujos preços não devem cair porque as reservas mundiais estão muito baixas. "O mundo hoje não está abastecido como estava há quatro ou cinco anos", disse o executivo, acrescentando que parte do otimismo do setor deve-se também ao aumento dos investimentos das empresas instaladas no País e porque cada vez mais novos investimentos estão chegando.
Klotz também destacou o comportamento da balança comercial da indústria alimentícia, de US$ 33 bilhões no ano passado. Enquanto as exportações em 2010 somaram US$ 37 bilhões, as importações foram de apenas US$ 4 bilhões. "Nosso setor quase não importa e mesmo assim esses US$ 4 bilhões de importações se deram pela cadeia do trigo, já que nós não produzimos o suficiente para atender à demanda", afirmou.

Fitoterápicos que o nutricionista pode prescrever


FONTE: CFN acesso em 10/10/2011

A Resolução CFN n◦ 402/2007 que “Regulamenta a Prescrição Fitoterápica pelos Nutricionistas de Plantas in natura, Frescas ou como Droga Vegetal, nas suas Diferentes Formas Farmacêuticas, e dá outras providências”, estabelece no Art. 3º que a prescrição fitoterápica é parte do procedimento realizado pelo nutricionista na prescrição dietética, e no parágrafo único estabelece que “As formas farmacêuticas permitidas para o uso pelo profissional nutricionista são exclusivamente as de uso oral, tais como: I- Infuso, II- Decoto, III- Tintura, IV- Alcoolatura, V- extrato”.

A Resolução – RDC nº 10 de 9 de março de 2010 dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à ANVISA e da outras providências. Em seu anexo I encontra-se uma lista de fitoterápicos que, de acordo com o Art. 2º, são produtos isentos de prescrição médica. Além disso, na Instrução Normativa nº 5 de 2008 da ANVISA, que publica a “Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado”, há outra lista de fitoterápicos que não necessitam de prescrição médica, juntamente com a via de administração, devendo ser observada pelo nutricionista a fim de direcionar a respeito de quais fitoterápicos podem ser prescritos por ele. 


Continuação da Investigação da ANVISA sobre o Toddynho distribuído no RS

sábado, 8 de outubro de 2011



FONTE : ANVISA acesso em 08/10/2011
A vigilância sanitária do estado de São Paulo e do município de Guarulhos realizou uma inspeção na fábrica do produto Toddynho, localizada no município de Guarulhos, e concluiu que os lotes que apresentaram nível de acidez acima do normal foram distribuídos apenas para o estado do Rio Grande do Sul. A Anvisa teve conhecimento do problema por meio da Vigilância Sanitária do Rio Grande do Sul, que comunicou o caso de quatro crianças que ingeriram o alimento dos lotes  L4 32 06:08 e L4 32 06:09 e  tiveram queimaduras na boca.
A inspeção realizada em São Paulo aconteceu a pedido da Anvisa para avaliar a origem do problema. Por meio da fiscalização e da investigação das notificações, o estado do Rio Grande do Sul foi indicado como local de destino dos lotes alterados.
Todos os lotes de Toddynho já foram interditados no estado gaúcho, de forma cautelar, pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul (CEVS/RS). Outros 23 casos de queimaduras notificados estão sendo investigados. A liberação da comercialização do produto no Estado do Rio Grande do Sul está condicionada ao resultado satisfatório da análise dos lotes interditados.
No restante do país o Toddynho continua liberado, pois não foram confirmados casos envolvendo o produto em outros estados brasileiros. No fim da última semana, os técnicos do Rio Grande do Sul já haviam colhido amostras do Toddynho e enviado para o Laboratório Central do Estado (LACEN/RS). Na análise foi detectado que o nível de acidez do alimento estava acima do normal, com pH de 13,3, tornando-o impróprio para o consumo humano. O resultado da análise é compatível com as alterações clínicas relatadas pelos pacientes.
O fabricante do produto foi autuado por fabricar, embalar, armazenar, expedir, transportar e colocar à venda produtos sem os padrões de identidade, qualidade e segurança, expondo a risco a saúde dos consumidores.
A empresa PepsiCo do Brasil Ltda, responsável pela produção do Toddynho, informou que iniciou o recolhimento do mercado dos lotes L4 32 05:30 a L4 32 06:30, com data de vencimento em 19/02/2012, após o recebimento de reclamações no SAC de consumidores e confirmação da falha na segurança do procedimento de higienização da máquina de envase L4 em 23/08/2011.
A Anvisa já orientou as vigilâncias sanitárias para que adotem as medidas necessárias para garantir a retirada dos lotes da exposição ao consumo caso seja encontrados. Também foi solicitado que casos de eventos adversos associados ao consumo do produto sejam comunicados para a Agência.
De acordo com a Lei 6437/1977, as infrações sanitárias são apuradas em processo administrativo próprio, iniciado com a lavratura de auto de infração, observados o rito e prazos estabelecidos nesta lei. Caso sejam comprovadas as irregularidades, as empresas envolvidas estarão sujeitas às sanções legais, inclusive multa que pode chegar a R$ 1,5 milhão.
 

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