- Envie nome, telefone e email para relacionamento@biocarioca.com.br e deposite o valor do curso no Banco do Brasil, agência 3223-9 / conta corrente 200874-2 | A.J.28 Restaurantes LTDA | CNPJ : 11238577 / 0001-52
- Confirme o seu depósito via email, colocando os dados do doc, transferência ou número do terminal. A inscrição estará efetuada mediante verificação do depósito do valor total do curso.
CURSO DE CULINÁRIA NATURAL BIOCARIOCA | Módulo II
In gastronomia, In informativo, In nutriçãoquarta-feira, 3 de novembro de 2010
Esse curso trabalha cardápios mais elaborados e massas de tortas que podem ser utilizadas com outros recheios.
Não há necessidade de ter feito o módulo básico.
Confira o cardápio do curso:
- Torta de legumes com queijo
- Kibe de quinoa com abóbora, verduras e shimeji
- Tomate recheado com risoto de açafrão
- Salada especial
- Torta de cacau com laranja e gengibre
INFORMAÇÕES:
Data: 8/11, segunda-feira, das 18h às 22h
Investimento: R$ 110,00 à vista e antecipados - Inclui apostila e degustação dos pratos preparados!
Inscrição:
Aguardamos você! Com certeza vai adorar o curso!
Local:
Restaurante BioCarioca Gastronomia Natural
Rua Xavier da Silveira, 28 | Copacabana |(21) 2236-4125 | www.biocarioca.com.br
Festival de Frutos do Mar de Rio das Ostras -29 de outubro a 15 de novembro
In gastronomia, In informativoGastronomia com pitadas de Jazz e Blues. Assim será o Festival de Frutos do Mar de Rio das Ostras que chega a sua 14ª edição recheada de atrações e novidades. O evento que acontece de 29 de outubro a 15 de novembro contará com a participação de 10 restaurantes, além de shows musicais e workshops de graça com chefs renomados da gastronomia nacional. Aos moldes do ano passado, o evento terá menu degustação servido nos próprios restaurantes a R$ 15.
As receitas, inéditas e criadas especialmente para o evento, farão parte do concurso gastronômico do festival. A novidade ficará por conta dos shows de graça de Jazz e Blues que acontecerão na Concha Acústica da Praça São Pedro, no Centro de Rio das Ostras, no primeiro fim de semana do evento. “Estamos fazendo uma associação dos dois principais festivais realizados na cidade, o de Frutos do Mar e o Festival de Jazz. Também incentivaremos os empresários a oferecerem apresentações musicais desses gêneros nos estabelecimentos. Isso será um diferencial no evento”, explicou o secretário de Turismo, Alan Machado.
O ponto alto do Festival de Frutos do Mar serão as aulas de gastronomia ministradas por chefs renomados e acontecerão no último fim de semana do evento, nos dias 13 e 14 de novembro, a partir das 19h, no Iate Clube Rio das Ostras, com entrada franca. Já estão confirmados os nomes de Conceição Neroni, do Margutta Cittá, Frederic Monnier, que comanda a cozinha do restaurante Brasserie Rosário, no Centro do Rio, e a “prata da casa” Pedro Rodrigues, do Bartrô Bar e Bistrô, restaurante hors-concours, vencedor do Festival de Rio das Ostras desde 2004.
Serviços:
Bartrô Bar Bistrô (hors-concour)
Rua Jandira Moraes Pimentel, 449 – Centro
Prato: Melhor de 3
Restaurante Casa da Praia
Rua Isaurina Lourenço Cabral – Praia do Cemitério
Prato: Filé de Peixe ao Forno
Restaurante D´Branco
Av. Gov. Roberto Silveira, 265 – Costazul
Prato: Lula D´Branco
Julien´s Bar e Restaurante
Av. Costazul, 237 – Costazul
Prato: Lombo de Badejo à Crosta de 3 Castanhas e Purê de Cará
Restaurante Lá em Casa
Rod. Amaral Peixoto, 3390 – Centro
Prato: Feijoada de Camarão
Petitt Gateau Restaurante
Rua Bom Jardim, 61 – Jardim Mariléa
Prato: Badejo Grelhado com Purê de Banana da Terra e Molho de Sálvia
Pier Gourmet
Rua Teresópolis, 98 – Boca da Barra
Prato: Crocante de Camarão VG c/ Salada de Kani e Manga com Molho Agridoce
Ponto Tropical Bar e Restaurante
Av. Costazul, s/nº - Costazul
Prato: Robalo Tropical
Sansai
Av. Gov. Roberto Silveira, 95 – Costazul
Prato: Teppan de Salmão Especial ao Molho de Ervas Finas
Yakiostras
Rua Nei Cardoso, 771 – Tocolândia
Prato: Yakisoba de Camarão ao Molho de Ostras
Fonte: Gastronomia e Negócios
acesso em 03/11/2010
Dois terços da classe C não leem rótulos, aponta pesquisa
In informativo, In nutrição, In Rotulagem de Alimentossegunda-feira, 1 de novembro de 2010
Uma pesquisa encomendada pela Associação Paulista de Supermercados (Apas) à Kantar Worldpanel, em 8,2 mil lares pesquisados no primeiro semestre deste ano, mostra que 44% das pessoas das classes A e B disseram que têm o costume de ler rótulos. Entre os da classe C, a fatia é de 38%. No conjunto dos consumidores das faixas D e E, o número cai para 30%.
“A falta do hábito de ler rótulos é uma contradição em um mercado no qual o consumidor estaria cada vez mais preocupado em escolher alimentos mais saudáveis”, diz João Carlos Galassi, presidente da Apas. O consumidor que não lê rótulos está mais propenso a cometer erros na hora de escolher entre o que é saudável e o que não é.
Alguns alimentos considerados saudáveis estariam em perigo se houvesse mais consumidores lendo rótulos. As barrinhas de cereais são um exemplo. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não existem regras que definam quais ingredientes e em que quantidades as barrinhas precisam ter.
A maior parte delas é feita com xarope de glicose e flocos de arroz - muito mais arroz do que outros cereais, como cevada e aveia. É fácil saber quais os ingredientes em maior quantidade nas barras (e em outros produtos e geral). Conforme a Anvisa, na relação de ingredientes de cada gênero alimentício ou bebida, os em maior quantidade devem vir em primeiro lugar na lista. A ordem obedece à quantidade.
Ainda com relação às barrinhas, o xarope de glicose, assim como o sódio, tem sido considerado um dos grandes vilões da saúde por especialistas da Europa e Estados Unidos. A tese é polêmica. Alguns cientistas culpam o xarope de glicose de provocar ganho rápido de peso em seus consumidores. Outros estudos isentam o ingrediente.
Fonte: Valor Online
Acesso pelo site da equipe malagueta em 01/11/2010
Seminário sobre Azeites
In informativoSommelier Internacional de Azeite
O Senac Rio oferece uma oportunidade única para quem deseja conhecer o universo dos azeites de alta qualidade e aprender a degustá-los.
Mauro Martelossi, referência mundial sobre o tema e diretor da IEOA (International Extravirgin Olive Oil Agency) vem ao Brasil, a convite do Senac Rio, para conduzir os Cursos de Sommelier Internacional de Azeite de Oliva - Níveis 1 e 2 e workshops sobre “Azeite Extravirgem de Oliva e sua Versatilidade na Cozinha” e “Harmonização de Azeites Extravirgens com Saladas e Entradas”. Os alunos dos Cursos de Sommelier recebem certificado internacional, sancionado pela International Extravirgin Olive Oil Agency (Itália).
Os cursos e os workshops acontecem da Unidade Copacabana e fazem parte do II Seminário de Azeites de Oliva e Dieta Mediterrânea, promovido pelo Senac Rio. O Curso de Sommelier ocorre de 08 a 12 de novembro e os workshops, no dia 16 de novembro.
No dia 08, às 20h, acontece também – na Unidade Barra - o CineStesia, atividade gratuita que inclui uma apresentação de vídeo e variadas experimentações (gustativa, olfativa, sonora) ligadas ao universo do azeite.
Para participar, os interessados devem fazer pré-inscrição por telefone.
Curso: Sommelier de Azeite – Nível I
Data: de 08 a 12 de novembro
Horário: das 9h às 13h
Curso: Sommelier de Azeite – Nível II
Data: de 08 a 12 de novembro
Horário: das 17h às 21h
Workshop : Degustação de Azeites
Data: 16/11/2010
Tema manhã: Azeite Extravirgem de Oliva e sua Versatilidade na Cozinha
Horário: 9h às 12h
Tema noite: Harmonização de Azeite Extravirgem com Saladas e Entradas
Horário: 19h às 22h
Senac Rio - Copacabana
Rua Pompeu Loureiro, 45
Tel.: 2545.4848
Atividade: CineStesia
Data: 08/11/2010
Horário: 20h
Senac Rio - Barra
Av. das Américas, 3959
Tel.: 2432.1600
Fonte: SENAC RIO
acesso em 01/11/2010
Maus hábitos alimentares apresentam pior qualidade na microbiota intestinal
In informativo, In nutriçãoEstudo publicado em revista científica norte-americana revelou benefícios em preservar antigos hábitos alimentares para melhorar a biodiversidade da microbiota intestinal, após compararem a microbiota intestinal de crianças com dieta tipicamente urbana com crianças que vivem em zona rural.
Segundo os pesquisadores, ainda não está compreendido como diferentes ambientes e hábitos alimentares da vida moderna podem afetar a ecologia microbiana do intestino. Mas eles afirmam que os hábitos alimentares são considerados um dos principais fatores que contribuem para a diversidade da microbiota intestinal.
As profundas mudanças na dieta e estilo de vida ocorridas nas últimas décadas favoreceram o surgimento de patógenos especializados em colonizar hospedeiros humanos. Em consequência disso, surgiu uma onda de doenças humanas emergentes, como alergias, doenças auto-imunes e doenças inflamatórias intestinais.
Com isso, o objetivo dos pesquisadores foi avaliar o impacto de variáveis ambientais sobre a microbiota intestinal entre crianças da mesma idade, porém vivendo em ambientes diferentes (urbano versus rural). Os pesquisadores relataram que o propósito do desenvolvimento desse estudo foi de responder três questões gerais a respeito da geografia e da evolução da microbiota humana: (1) Como é a diversidade de bactérias dentro e entre as duas populações distintas? (2) Há uma possível correlação entre a diversidade de bactérias e dieta? (3) Como é a distribuição de patógenos bacterianos nas duas populações, dadas as diferentes condições geográficas e de higiene?
Para o desenvolvimento do estudo foram incluídas 15 crianças saudáveis que vivem na vila rural de Boulpon, Burkina Faso (país africano), e 15 crianças saudáveis da área urbana de Florença, Itália. Todas as crianças tinham entre 1 a 6 anos de idade e não faziam uso de antibióticos ou probióticos nos últimos seis meses ao início do estudo. Foram coletados dados detalhados sobre estilo de vida e hábitos alimentares obtidos diretamente pelos pais das crianças.
A quantificação e caracterização da microbiota intestinal foram realizadas através de técnicas de biologia molecular a partir das fezes. Além disso, foi feita a determinação dos ácidos graxos de cadeia curta (AGCC).
A dieta das crianças da comunidade rural apresentou baixa quantidade de proteína animal e gorduras, e altos níveis de amido e fibras. Todos os recursos alimentares eram produzidos localmente, cultivadas e colhidas nas proximidades da aldeia. A dieta dessas crianças era constituída principalmente de cereais, leguminosas, produtos hortícolas. Estas crianças foram amamentadas até os dois anos de idade.
Diferentemente, as crianças da área urbana foram amamentadas até 1 ano de idade. Estas crianças consumiam uma dieta tipicamente ocidental, rica em proteínas animais, açúcar, amido, gordura e pobre em fibras.
Foram encontradas diferenças significativas na microbiota intestinal entre os dois grupos. Observou-se maior quantidade (p < 0,001) de ácidos graxos de cadeia curta nas crianças africanas do que nas crianças da área urbana. Outro resultado importante foi a presença de bactérias da família Enterobacteriaceae (Shigella e Escherichia coli) significativamente menores nas crianças da aldeia do que em crianças italianas (p < 0,05).
As crianças da aldeia apresentaram maior quantidade de Bacteroidetes (p < 0,001), especialmente de bactérias do gênero Prevotella e Xylanibacter, conhecidas por conter um conjunto de genes que hidrolisam celulose e xilana, ambas consideradas fibras insolúveis. Essas bactérias apresentaram-se completamente ausentes nas crianças da área urbana italiana. Além disso, as crianças da aldeia apresentaram menor quantidade de Firmicutes (p <0,001), sendo encontrada em grande quantidade nas crianças italianas.
Os pesquisadores comentaram que o perfil de bactérias encontradas nas crianças da área urbana (menor Bacteriodetes e maior Firmicutes) é, provavelmente, provocado pela dieta rica em calorias, e que podem predispor à obesidade no futuro.
“Nossos resultados sugerem que a dieta tem papel dominante para a caraterização da microbiota intestinal quando comparada com outras variáveis, como etnia, saneamento, higiene, geografia e clima”, comentam os pesquisadores.
“O conhecimento da microbiota intestinal das crianças da aldeia africana provam a importância do tipo e preservação de sua biodiversidade, especialmente por ser uma região onde os efeitos da globalização na dieta foram menos acentuados. Estes resultados representam um foco atraente para estudos que visam elucidar o papel da microbiota intestinal no equilíbrio entre saúde e doença”, concluem.
De Filippo C, Cavalieri D, Di Paola M, Ramazzotti M, Poullet JB, Massart S, et al. Impact of diet in shaping gut microbiota revealed by a comparative study in children from Europe and rural Africa. Proc Natl Acad Sci U S A. 2010;107(33):14691-6.
Fonte: Nutritotal autora: Rita de Cássia Borges de Castro
acesso em 01/11/2010
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