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Embalagens de alimentos com glúten vão ter mais informações

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

 Por:  Bom dia Brasil - edição de 01/02/2010

Decisão da Justiça diz que produtos que contêm glúten precisam trazer mais explicações sobre a doença.

As embalagens dos alimentos vão mudar. É uma decisão da Justiça. Os produtos que contêm glúten precisam trazer mais explicações. Além da tradicional frase “Esse produto contém ou não contém glúten”, as embalagens deverão ter um aviso sobre a doença celíaca, uma intolerância a essa proteína.

Muita gente sofre com esse problema e o único remédio é não comer nada que tenha glúten. Glúten é uma proteína que se encontra na semente de muitos cereais.

Na hora de comer, a estudante Keici Lopes da Silva toma todo o cuidado. Nada pode ter glúten, uma proteína presente no trigo, na cevada, no centeio e na aveia. Se tiver, “eu passo mal e sinto muitas dores de cabeça”, conta.

A estudante de 12 anos é portadora da doença celíaca, que atinge quase 1% da população mundial. A doença depende de pré-disposição genética que causa má formação do intestino. O intestino do celíaco tem uma área menor e não consegue absorver o glúten. Resultado: outros nutrientes, como vitaminas, não são aproveitados pelo organismo.

A cura é muito simples: basta não comer alimentos como pão, biscoito, massas - que tenham glúten. Uma dieta difícil de manter fora de casa.

“Uma prática bastante frequente nos restaurantes é engrossar o alimento com farinha de trigo. Muitas vezes, na própria carne de frigideira passa um pouco de farinha para dar aquele tostado muito atraente para os olhos e para o paladar”, comenta o pesquisador da UnB Riccardo Pratesi.
A especialista Lenora Gandolfi foi quem trouxe para o Brasil o método de diagnóstico da doença, que é feito pelo exame de sangue. Ela alerta que a fase mais grave pode ocorrer entre 1 e 3 anos de vida: “A criança começa a ter diarréia e desnutrição e a barriga fica inchada, se a criança está abaixo dos 5 anos”.

Sinais mais comuns de quem pode ter: frequentes dores abdominais e diarréia; anemia; diabetes. A incidência é maior nas mulheres. A proporção: duas mulheres para cada homem celíaco.

Desde 2003, a indústria alimentícia é obrigada a indicar no rótulo se o produto contém glúten ou não. Para o celíaco, o glúten é tão prejudicial que a Justiça determinou que os rótulos têm que trazer mais informações sobre a doença e sobre os riscos de se consumir o produto.

“Existem milhares de pessoas que têm a doença e não sabem. Com isso, a pessoa pelo menos vai saber o que está ali, como tem no cigarro hoje. Se você fumar um cigarro, na carteira está dizendo o que vai acontecer”, defende o vice-presidente da Federação Nacional das Associações dos Celíacos do Brasil Paulo Roberto Ferreira da Silva.

Cerca de 20 mil brasileiros têm a doença diagnosticada. Segundo uma pesquisa da Universidade de Brasília, só na capital 25 mil pessoas podem ter a doença, mas não sabem, porque não apresentam os sintomas.

 link da notícia : http://g1.globo.com/bomdiabrasil/0,,MUL1471174-16020,00-EMBALAGENS+DE+ALIMENTOS+COM+GLUTEN+VAO+TER+MAIS+INFORMACOES.html

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